O nome do blogueiro é... Bem isso não importa, mas podem me chamar de Richard, ou Rick, mas apenas para os mais chegados – e do sexo feminino. Ola, tudo bem com todos? Acho que antes de qualquer coisa a gente deve se conhecer um pouco, não acham. 23 anos. E 24 só ano que vem, antes que algum de vocês pensem em fazer alguma piada. E sinceramente nem um pouco satisfeito com isso, mas dane-se. Estudo jornalismo numa faculdade paga e pouco vou as aulas. O sonho: ser escritor e só ate o momento. Ainda estou esperando a assim chamada vida adulta começar. Faço de tudo um pouco e me considero um pessoa legal, o que hoje em dia é bem difícil nesse mar de babacas insensíveis que vivem nesse mundo. Sou meio apático quando o assunto é o meu futuro, simplesmente por que eu não consigo visualizar nenhum futuro. É uma imensa tela preta. Escuridão pura e simples em seu estado mais bruto. Mas isso é culpa de quem? Da minha mãe relapsa por ter cortado o meu vinculo com o cordão umbilical muito cedo ao sair para trabalhar quando eu ainda era bem pequeno? Ou seria o autoritarismo desmedido do meu pai? Talvez fosse a quantidade excessiva de tempo perdido na frente da televisão? Ou quem sabe a culpa seja de Deus – a culpa não é sempre dele. O cara lá de cima, o senhor onipotente e onipresente. Ou pode ser que não seja culpa de ninguém. E que isso seja apenas uma fase. Que isso aconteça com todo mundo. Isso que eu apelidei de a crise dos vinte e poucos anos. Acho que já li isso numa revista. Ou livro?
Sobrevivo de free lances para uma revista voltada para o publico feminino. Esse trabalho acabou caindo no meu colo de para quedas. Simplesmente apareceu do nada, mas entro em detalhes sobre o trabalho mais tarde. Quase sempre matérias curtas e meio deploráveis sobre pseudo celebridades e um bando de blábláblá sobre o homem num mundo cheio de mulheres de atitudes. Também ficava atualizando o blog da revista com matérias e chamadas mais recentes. Era praticamente como conviver com o elenco do Sex and the City versão brasileira. Não é lá grande coisa. Uns trocados – uns 100 reais de vez em quando um pouco mais. Mas nada realmente que servisse para me sustentar. Por esse exato motivo ainda morava com meus pais, que por outro motivo ainda mais absurdos se mantinham casados por mais de vinte anos, acho que isso sim era bizarro, deveria estar no Guinness ou coisa assim. Também trabalho como monitor numa produtora de vídeos na minha assim “amada” faculdade. Ela vai ser fechada nesse ano, mas apesar de tudo eu adoro aquele lugar.
Nesse blog vocês iram ler um bando de baboseiras, e talvez no meio dessas palhaçadas algo importante e interessante e ate mesmo coisas realmente boas, mas acho realmente difícil. Bem, no momento é so.
domingo, 1 de junho de 2008
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